quarta-feira, 27 de maio de 2015

Nossa Senhora diz à Beata Pierina: “ É necessário um 'remédio DIVINO', e este remédio é a Face de Meu Filho."

Nossa Senhora diz à Beata Pierina: “- Escuta bem, e transmite ao teu confessor que este escapulário é uma 'arma de defesa', 'escudo de fortaleza' e ‘penhor de Misericórdia’ que Jesus quer dar ao mundo, nestes tempos de sensualidade e de ódio contra DEUS e a Igreja... São poucos os verdadeiros apóstolos! É necessário um 'remédio DIVINO', e este remédio é a Face de Meu Filho... Todos aqueles que usarem o escapulário, e, sendo-lhes possível, cada terça-feira visitar o Santíssimo Sacramento, fazendo "Uma Hora Santa", para reparar os ultrajes que recebeu e continua recebendo Meu Filho, cada dia, no Sacramento Eucarístico, serão fortificados na Fé, estarão prontos para defendê-la, e hão de suportar todas as dificuldades internas e externas... Além disso morrerão serenamente, sob o olhar do Meu Filho..."

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Terço da Sagrada Face

Breve Histórico e Origem
 
O terço da Sagrada Face foi dado por Nosso Senhor à Beata Maria Pierina de Micheli (+ 1945), a privilegiada mensageira da “Sagrada Face dos Últimos Tempos”.
A ela, Nosso Senhor e Nossa Senhora pediram a invocação constante da Sagrada Face de Nosso Senhor, através da jaculatória: 
"Senhor, mostrai-nos a Vossa Face, e nós seremos salvos!..."
Nossa Senhora também lhe mostrou um escapulário, onde estava a Sagrada Face com as palavras: 
"Ilumina, Domine, vultum Tuum super nos!"
 (Senhor fazei resplandecer a sua Face sobre nós!) no outro lado estavam escritas, em volta de uma HOSTIA, as palavras:
"Mane nobiscum, Domine!" (Senhor, ficai connosco!) Lentamente, Nossa Senhora Se aproximou e disse:
“- Escuta bem, e transmite ao teu confessor que este escapulário é uma 'arma de defesa', 'escudo de fortaleza' e ‘penhor de Misericórdia’ que Jesus quer dar ao mundo, nestes tempos de sensualidade e de ódio contra DEUS e a Igreja...
São poucos os verdadeiros apóstolos! É necessário um 'remédio DIVINO', e este remédio é a Face de Meu Filho...
Todos aqueles que usarem o escapulário, e, sendo-lhes possível, cada terça-feira visitar o Santíssimo Sacramento, fazendo "Uma Hora Santa", para reparar os ultrajes que recebeu e continua recebendo Meu Filho, cada dia, no Sacramento Eucarístico, serão fortificados na Fé, estarão prontos para defendê-la, e hão de suportar todas as dificuldades internas e externas... Além disso morrerão serenamente, sob o olhar do Meu Filho..."

Irmã Maria Pierina encontrou muita dificuldade em conseguir que seus superiores do convento atendessem o pedido de Maria Santíssima em fazer este escapulário. Não só se negaram a fazê-lo como também a proibiram de o fazer. Tinham-na por louca, desiquilibrada e não acreditavam nestas Aparições .
Até que um dia, foi substituída a Madre Superiora do convento. Irmã Maria Pierina então, foi dizer a esta nova superiora sobre as Mensagens e o pedido de Nossa Senhora em fazer o Escapulário. A Princípio ela não acreditou mas, depois, convencida pelo TESTEMUNHO DE VIDA E SANTIDADE da Irmã Maria Pierina, convenceu-se da veracidade das Aparições e concordou em ajudar. Contudo, disse á Irmã Maria Pierina: "- Diga a Nossa Senhora que não posso fazer o Escapulário mas se Ela aceitar, farei uma Medalha da Sagrada Face com as inscrições que Ela pediu." Irmã Pierina então perguntou a Santíssima Virgem se Ela aceitaria a Medalha. Nossa Senhora aceitou.
Foi então cunhada a Medalha da Sagrada Face e espalhada pelo mundo inteiro mas, infelizmente, nem a Sagrada Face de Nosso Senhor, nem a Medalha são ainda conhecidas e amadas como deseja a Santíssima Virgem e Nosso Senhor Jesus Cristo.

 
Terço da Sagrada Face De Nosso Senhor Jesus Cristo I 
 
Início
Pai-Nosso... Ave-Maria... Glória ao Pai...
Nas contas grandes
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo...
assim como era no principio, agora e sempre,
e pelos séculos dos séculos. AMÉM
Nas contas pequenas
Senhor, mostrai-nos a Vossa Face, e nós seremos salvos!...
Nas 3 últimas contas
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo...
assim como era no principio, agora e sempre,
e pelos séculos dos séculos.
AMEM

Terço da Sagrada Face De Nosso Senhor Jesus Cristo II 
Oferecimento: "Ó Sagrada Face adorável do Divino Redentor, Espelho de sofrimento, emblema santo de dor. Pelos tormentos atrozes sofridos em Vossa Cruz, aceitai as torturas, para consolar-vos, Jesus."
Sobre a Cruz: "Credo"
Nas três primeiras Contas: "Sagrada Face do Senhor, Inflamai-nos Vosso Amor"
Nas contas grandes:"Por tudo quanto sofrestes por nossa salvação, Ponde fim à nossa mágoa! Alívio à nossa aflição!"
Nas contas pequenas: "Sagrada Face do Senhor, aliviai a nossa dor!"
No fim de cada mistério: "Face de Jesus, suavizai a nossa Cruz!"
Consagração:
"Ó meu bom Jesus, que quereis salvar o mundo de hoje com aquele infinito amor com que foi criado e redimido, incluí-me também entre aqueles que querem trabalhar ! pelo triunfo de Vosso Reino de amor na Terra. Recebei, para este fim, a total entrega de todo o meu ser. Disponde de mim. Quero difundir a imagem de Vossa Divina Face para que em todas as almas Vossa imagem se renove. Jesus, operai milagres de conversão. Chamai apóstolos para esta nova era, que por sua vez se encarreguem dessa nova missão. Que as ondas de Vosso Misericordioso amor se espalhem sobre o mundo inteiro e, afundando e destruindo os males, renovem a terra e façam com que os homens, ao sentir seus corações tomados de caridade, voltem a viver o Santo Evangelho à luz deste sol que é a Vossa face."

fonte: http://www.mensageiradapaz.org/

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Bento XVI e N.Sra. de Absam

Nossa Senhora de Absam

 
No nevoso dia de 17 de janeiro de 1797, a jovem de 18 anos Rosina Buecher estava calmamente costurando à mesa de jantar da família quando sentiu um súbito horror. Seu pai, que estava trabalhando nas minas de sal, veio-lhe imediatamente ao pensamento e ela temeu que ele tivesse sofrido um terrível acidente.
Instintivamente olhou para a janela – e viu algo inesperado: a imagem de uma bela mulher jovem tinha aparecido no vidro da janela que lhe estava próxima. A jovem chamou a mãe, que também viu, e ambas acharam que aquela devia ser a imagem da Santíssima Virgem. Entraram em contato com o pároco da aldeia e alertaram os vizinhos, e todos concordaram que a imagem era um retrato da Virgem Maria.Image-of-the-Virgin-Mary-Absam
A mãe de Rosina preocupou-se que a imagem podia ser um mau sinal, mas a própria Rosina tinha a esperança de que seu pai e seu irmão iriam voltar para casa a salvo apesar de sua premonição. Foi o que felizmente aconteceu, e já em casa eles contaram que tinham escapado por pouco de envolver-se em um acidente na mina de sal.
A janela em que se deu o sinal, era feita de vários quadrados de vidro bem escuro. O pároco da aldeia removeu o vidro da janela com a imagem, que estava na parte de dentro da janela dupla. Depois de examinarem o vidro, ele foi enviado a especialistas em pintura e artes em vidro. Eles descobriram que a face desaparecia quando o vidro era imerso em água e outros fluidos, mas reaparecia quando o vidro secava. Eles analisaram o vidro quimicamente, e não puderam descobrir por qual processo a imagem foi colocada ali.
A origem da imagem foi declarada como indeterminada, e tanto o padre como o bispo declararam que a imagem era um milagre.
O vidro foi devolvido à família Buecher mas, a pedido dos aldeões (que diziam, “Onde o Filho está, lá deve estar também Sua Mãe”), doaram-no à igreja da paróquia para veneração. Notícias sobre o fato se espalharam rapidamente, e peregrinos começaram a afluir a Absam para rezar diante da imagem.
Logo começaram a acontecer curas milagrosas após orações a Nossa Senhora de Absam. Os que haviam sido curados doavam ex-votos de pequenas pinturas à igreja, a maioria retratando um doente deitado na cama ou um devoto orando, com as palavras ex-voto (“em agradecimento”), a data e uma pequena imagem da aparição, os quais ainda hoje estão guardados e podem ser vistos na capela de ex-votos próxima à igreja.
Nossa Senhora da Misericórdia de Absam
Nossa Senhora da Clemência (ou da Misericórdia) de Absam, Áustria

Bento XVI e N.Sra. de Absam

No livro Meu irmão, o Papa, Georg Ratzinger diz que Bento XVI tem uma conexão de longa data com a Bem-aventurada Mãe, e que essa conexão começou em um santuário em uma cidade chamada Absam, próxima de Innsbruck, na Áustria. Ele escreve:
Nele os peregrinos veneram uma imagem de Maria que é bem diferente de nossa Madona Negra de Czestochowa na Polônia, ou de qualquer outra imagem milagrosa da Mãe de Deus em um dos vários locais de peregrinação na velha Europa.
Pois é a única no Velho Mundo que afirma ser ‘não feita por mãos humanas’ e portanto comparável somente à tilma de Guadalupe, no México.”
“Mesmo tentativas de removê-lo com jatos de areia ou ácido falharam miseravelmente”, observa o livro, por Georg Ratzinger e Michael Hesemann.
Por fim, a diocese permitiu a transferência do vidro para a Igreja de São Miguel. Ele mede 5×7 polegadas e está entronizado num altar lateral.
Muitos casais se casam ali. Foi assim com um casal de Mϋhlbach, que esteve em Absam em 13 de julho de 1885: Maria Tauber-Peintner e um padeiro de nome Isidor Riegoer — os avós do Papa Bento. Os pais do Papa também se casaram em Absam trinta e cinco anos mais tarde, e de fato os pais do pontífice se conheceram através de um anúncio colocado em uma publicação mariana, o que forma um círculo completo e uma conexão especial entre Nossa Senhora e Bento XVI

domingo, 26 de abril de 2015

Meditazione - Preghiera semplice - Silenzio - Adorazione


Meditazione - Preghiera semplice - Silenzio - Adorazione

(Medita in silenzio davanti a questa immagine, fai silenzio dentro te stesso e all'esterno)







Video elaborato 
da Suor Blandina Paschalis Schlomer
sulla sovrapposizione della Sindone di Torino
con il Volto Santo di Manoppello


In questo video si nota perfettamente
il Volto Santissimo di Gesù che riposa nel Sepolcro 
e la Sua Risurrezione con l'apertura dei suoi occhi....

Il velo della Veronica di Manoppello L’enigma della “vera icona” – Le singolari tracce che portano al volto di Cristo

Il velo della Veronica di Manoppello

L’enigma della “vera icona” – Le singolari tracce che portano al volto di Cristo
Conservato in un Santuario poco distante da Chieti il “Volto voltoSanto” di Manoppello fa discutere gli studiosi della Sindone. Secondo il gesuita Heinric Pfeiffer tra Sindone e “velo” della Veronica c’è un preciso legame che prova dell’immagine di Cristo.
ROMA. In un santuario costruito nel XVII secolo a un passo da Manoppello, antico borgo non distante da Chieti, è conservato un eccezionale documento iconografico che, accuratamente studiato da pochi anni da una monaca trappista tedesca, suor Blandine Paschalis Schloemann, e da ungesuita tedesco, padre Heinrich Pfeiffer, docente di storia dell’arte all’università Gregoriana, si è rivelato come una straordinaria conferma dell’autenticità della Sindone di Torino. Si tratta del non troppo famoso, in verità, “Volto Santo” di Manoppello: un velo sottilissimoquasi una diapositiva su tessutosul quale si è formata, in modo del tutto inspiegabile, una “icona” del volto di Cristo che coincide perfettamente, anche nei minimi particolari, con il volto della Sindone. Rispetto a questa, tuttavia, il Volto Santo di Manoppello è molto più nitido, positivo, colorato e in apparenza privo di tracce di sangue. Anzi, pur riproducendo tutte le ferite del volto di Cristo, le mostra in un momento che parrebbe successivo a quello della Sindone, cioè mentre si era iniziata la loro rimarginazione.

Il Volto Santo di Manoppello spiegato da P. Germano l’analisi del telo

volto1Secondo padre Pfeiffer è questa l’autentica “Veronica” che un tempo era venerata a Roma in una cappella della basilica vaticana situata dove ora si trova Ia Pietà del Michelangelo. Veronica non è la santa che, secondo la tradizione, avrebbe asciugato con un panno il volto di Cristo, come dice la sesta stazione della Via Crucisma è quel panno stesso, quel velo sul quale sarebbe rimasta impressa la “vera icona” (da cui “veronica”) del Signore.
Quella “Veronica” di cui si diceva all’inizio si trovava a Roma almeno dal XII secolo. Durante gli Anni Santi i pellegrini venivano soprattutto per vedere quel Volto, che venne esposto anche nel lunghissimo giubileo del 1475, durato fino al 1479. Poi sparì agli inizi del 600 e il “velo” che si trova ora in San Pietro non ha nulla a che fare con l’originale Veronica. La tesi di padre Pfeiffer, confortata da una serie corposa di argomentazioni e documentazioni iconografiche, è che la Veronica sia proprio il Volto Santo del santuario abruzzese. Quel velo, infatti comparve a Manoppello agli inizi del 600, quando a Roma venne distrutta la cappella della Veronica. I Cappuccini lo hanno fatto studiare, ma senza metterlo in relazione con una serie di altri documenti che invece, dice Pfeiffer, portano tutti a una conclusione: il volto di Cristo, così come risulta sia dalla Sindone che dalla Veronica prese isolatamente sia dalla loro sovrapposizione, era assai noto agli artisti in epoche assai precedenti alla ricomparsa della Sindone a Lirey, nella Francia settentrionale.

Padre Carmine Cucinelli ci racconta la storia del volto santo di Manoppello

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L’iconografia antica di Gesù presenta straordinarie coincidenze. Per esempio a cominciare da un affresco (assai discusso, in verità) della metà del terzo secolo ritrovato nel 1953 nell’ipogeo degli Aureli in viale Manzoni a Roma e frequentato dalla setta gnostica dei Carpocraziani, per arrivare alle formelle del 420 delle porte di Santa Sabina, alle monete coniate dall’imperatore Giustiniano II nel 692 a Costantinopoli. Questa coniazione, a sua volta, riproduce i tratti di Cristo che si vedevano su un “velo” che da Camulia, in Cappadocia, era stato portato in quella capitale nel 574 da Giustino II, e coincide con molte altre immagini del volto di Cristo che denunciano una conoscenza della Sindone e della Veronica in epoche precedenti al ritrovamento della Sindone stessa.
Tutte queste immagini presentano infatti un volto un pò rotondo, la barba bipartita, i capelli ondulati e paralleli, un piccolo ciuffo di capelli che scende sulla fronte dall’attaccatura e una specie di acconciatura alta sulla fronte (come Cristo “pantocrator” del convento di S. Caterina sul Sinai, del secolo XII), che appare soltanto nella sovrapposizione del Volto di Manoppello sulla Sindone. Quest’ultima operazione è stata fatta nel 1978 in grandezza naturale, mediante fotografie e con metodo scientifico dalla monaca trappista tedesca, con risultati, come si diceva, di una coincidenza incredibile.
Video dell’incontro di studio sulla sacra reliquia di Monoppello del 28.11.12 di Saverio Gaeta
volto3Su questo tema padre Pfeiffer sta curando una edizione di due volumi in Germania. In breve, Ia sua convinzione è che il cosiddetto mandilion o asciugamano con cui Gesù, secondo Ia leggenda, si sarebbe deterso il volto lasciandovi impressa miracolosamente la propria immagine, donandolo poi a re Abgar (di cui si parla nei vangeli apocrifi), sia in realtà il sudario di Cristo. Da Camelia, in Cappadocia, il sudario o Santo Volto sarebbe stato trasportato prima a Costantinopoli e poi a Roma, dove era conosciuto come immagine acheropita (non dipinta da mano umana) nel Patriarchio lateranense dove è oggi la Scala Santa. Da Roma arrivò infine a Manoppellodove fu venduto per ricavarne il prezzo del riscatto di un soldato prigioniero e arrivò nelle mani dei cappuccini. Invece quello che si credeva fosse il mandilion di Edessa (l’attuale Urfa, nella regione sud-orientale della moderna Turchia, che fa parte del Curdistan) sarebbe la vera Sindone che, trasportata a Costantinopoli, ne sparì per riapparire molto più tardi a Lirey e finire a Torino. 

Preghiera del Papa Benedetto XVI

Signore Gesù, come già i primi apostoli, ai quali dicesti: “Che cercate ?”, ed accolsero il tuo invito: “Venite e vedrete”, riconoscendoti come il Figlio di Dio, l’atteso e promesso Messia per la redenzione del mondo, anche noi, discepoli tuoi di questo difficile tempo vogliamo seguirti ed esserti amici, attratti dal fulgore del tuo volto desiderato e nascosto. Mostraci, ti preghiamo, il tuo volto sempre nuovo, misterioso specchiodell’infinita misericordia di Dio. Lascia che lo contempliamo.  Con gli occhi della mente e del cuore: volto del Figlio, irradiazione della gloria del Padre e impronta della sua sostanza (cf. Eb 1, 3), volto umano di Dio entrato nella storia per svelare gli orizzonti dell’eternità.
Volto silenzioso di Gesù sofferente e risorto, che amato ed accolto cambia il cuore e la vita. “Il tuo volto, Signore, io cerco, Non nascondermi il tuo volto” (Sal 27, 8s).Nel corso di secoli e millenni quante volte è risuonata Tra i credenti questa struggente invocazione del Salmista ! Signore, anche noi la ripetiamo con fede: “Uomo dei dolori, davanti a cui si copre la faccia” (Is. 53,3), non nasconderci il tuo volto ! Vogliamo attingere dai tuoi occhi,  che ci guardano con tenerezza e compassione. La forza di amore e di pace che ci indichi la strada della vita,  ed il coraggio di seguirti senza timori e compromessi,per diventare testimoni del tuo Vangelo, con gesti concreti di accoglienza, di amore e di perdono.
Volto Santo di Cristo, luce che rischiara le tenebre del dubbio e della tristezza, cita che ha sconfitto per sempre il potere del male e della morte, sguardo misterioso che non cessa di posarsi sugli uomini e i popoli, volto celato nei segni eucaristici e negli sguardi di coloro che ci vivono accanto, rendici pellegrini di Dio in questo mondo, assetati d’infinito e pronti all’incontro dell’ultimo giorno.Quando ti vedremo, Signore, “faccia a faccia (1Cor, 13,12), e potremo contemplarti in eterno nella gloria del Cielo.
Maria, Madre del Volto Santo, aiutaci ad avere “mani innocenti e cuore puro”, mani illuminate dalla verità dell’amore e cuori rapiti dalla bellezza divina, perché, trasformati dall’incontro con Cristo, ci doniamo ai poveri e ai sofferenti, nei cui volti riluce l’arcana presenza del tuo Figlio Gesù, che vive e regna nei secoli dei secoli. Amen!
1 settembre 2007 BENEDETTO XVI
ARTICOLI COLLEGATI
SANTA VERONICA
MANDYLION
FESTA DEL SANTO VOLTO DI GESÙ
IL VELO DELLA VERONICA DI MALOPPELLO
IL VERO VOLTO DI GESÙ CRISTO?

Fonti: (Avvenire 7/6/1991) / http://www.voltosanto.it/

EL SANTO ROSTRO DE MANOPPELLO Y LA SÁBANA SANTA

La Sábana Santa, Espejo del Evangelio

EL SANTO ROSTRO DE MANOPPELLO Y LA SÁBANA SANTA



En el Santuario italiano denominado del "Volto Santo", situado en la localidad de Manoppello, se venera el denominado en español "Santo Rostro", el cual aparece fotografiado en esta página.  

El Santo Rostro es un velo o paño que mide 17 centímetros de lado por 24 de alto. Este velo está protegido entre dos hojas de vidrio. No se conoce con exactitud cuál es el tipo de fibra del que está compuesto, ya que no ha sido  examinado directamente, sin los vidrios que lo protegen. Parece ser que podría tratarse de un paño fabricado con algún tipo de biso marino.  El biso es el producto de secreción de una glándula situada en el pie de muchos moluscos lamelibranquios, que se endurece en contacto del agua y toma la forma de filamento. El vocablo biso procede del griego y significa precisamente "lino de la India", lo que nos indica ya su uso como tejido. Lienzos de biso marino se han hallado en las pirámides de Egipto.

Una de las características de este velo es que es extremadamente tenue. La imagen es visible tanto desde la parte anterior como  desde la posterior. Si se pone un periódico detrás de la imagen, se puede lee fácilmente incluso desde lejos. Estas dos fotografías permiten apreciar este efecto de transparencia.



    No se sabe con exactitud desde cuándo esta imagen se encuentra en Manoppello. El padre capuchino Donato de Bomba escribió en el año 1640 un denominado "informe histórico" sobre los orígenes de la reliquia. Según este documento, un desconocido llevó a Manoppello el Velo el año 1506 y lo entregó a uno de los magnates del pueblo, un tal doctor Giacom’Antonio Leonelli, que estaba sentado en un banco frente a la iglesia. Se cuenta que el doctor entró en la iglesia y abrió el rollo en el cual estaba el Velo. Inmediatamente después salió de la iglesia pero no halló el desconocido portador del rollo que había desaparecido sin dejar rastro. Según el citado documento,  el Velo con la Imagen perteneció durante un siglo a la familia Leonelli hasta que fue destinado como regalo de boda para una componente femenina de la familia, Marzia Leonelli, pero no efectivamente entregado. En 1608 el marido de esta mujer, Pancrazio Petrucci, un soldado, robó el Velo en casa de su suegro. Unos años después esta mujer lo vendió por 4 escudos al doctor Donat’Antonio De Fabritiis para rescatar el marido, prisionero en Chieti. El Velo fue luego donado por la familia De Fabritiis a los Capuchinos. Esta es la información dada a conocer por el padre capuchino en 1640. Sin embargo, algunos historiadores consideran que parte de la historia facilitada por Bomba es meramente legendaria, y que la imagen no apareció en Manoppello hasta el año 1608 aproximadamente. En concreto, según el profesor Heinrich Pfeiffer, catedrático de icononografía e historia de arte Cristiano en la Universidad pontificia Gregoriana, lo único históricamente cierto del referido documento es que Marzia Leonelli vendió el Velo al Doctor Donat’Antonio De Fabritiis en el período que abarca el 1618 y el 1620.

    Según algunos historiadores, el Santo Rostro de Manoppello se correspondería con  la Verónica  conservada antes en Roma, en concreto en la  Basílica de San Pedro. Se sabe que el Papa Julio VII construyó el año 705 en la antigua Basílica de San Pedro una capilla para guardar el Velo de la Verónica, el cual era exhibido a la multitud en las grandes ocasiones. En palabras del historiador Jan Wilson, "es cosa resabida que en Edad Media y en el Renacimiento durante los años santos (generalmente cada 25 o 50 años o al cambio del siglo) la Verónica era exhibida a millones de peregrinos llegados a Roma para verla (...). En el Año Santo 1450 por ejemplo, la muchedumbre de los peregrinos fue tan grande que un día 172 de ellos fallecieron porque la vigilancia no fue adecuada".  Sin embargo, desde la construcción de la nueva Basílica de San Pedro, la Verónica romana ya no ha sido expuesta al público, ni se han mostrado luego fotografías de ella. A partir de estos datos, surge la hipótesis de que la Verónica romana fuera robada con ocasión de la construcción de la nueva Basílica de San Pedro, tras lo que aparecería luego en Manoppello. El año 1608 fue cuando comenzó la demolición de la parte de la Basílica antigua en la que se encontraba la capilla de la Verónica. Según esta hipótesis, esta última demolición sería el momento preciso en el que se realizó el hurto de la reliquia y su venta posterior a Manoppello. Así, y según estudios históricos citados por el profesor Pfeiffer, con motivo de la reestructuración de la Basílica de San Pedro, realizada por el Papa Pablo V (1605-1621), en 1608 se abatió la Capilla en la que se custodiaba y es probable que en esa ocasión fuera robada la reliquia. En 1618, el archivista del Vaticano Giacomo Grimaldi hizo una lista de los objetos de la antigua Basílica de San Pedro, en la que habla del relicario que custodiaba el Velo, especificando que los cristales estaban rotos. El padre Pfeiffer explica que en el velo de Manoppello, en el margen inferior, se puede ver todavía un pequeño fragmento de cristal del anterior relicario, lo que demostraría su procedencia del Vaticano. 


Relicario de 1350 en el que se exhibió la Verónica en la Basílica del Vaticano hasta el siglo XVII. Puede comprobarse como el cristal está roto, tal y como indicó en el año 1618 Giacomo Grimaldi


    El Santo Rostro de Manoppelo ha sido estudiado por Donato Vittore, Profesor de la Universidad de Bari. Su opinión es la siguiente:

    "Usé un pequeño scanner digital de resolución muy alta que se aplica detrás de una cámara fotográfica con fuelle y el analizador funciona como película fotográfica.
    La imagen obtenida como una fotografía es en realidad una fotografía digital que puede ser memorizada con una notable cantidad de datos. Cuando la foto está elaborada por la computadora se puede ampliarla notablemente sin perder resolución y fue posible analizar fibra por fibra o la entera imagen del Santo Rostro.   La diferencia con una  fotografía normal está en el hecho de que la cantidad de datos conseguidos es tan grande que permite elaborar continuamente las imágenes según las necesidades. La imagen fotográfica, al contrario, aunque sea adquirida y fijada, no puede dar otras informaciones ya que la resolución es estandardizada.
    A primera vista el Santo Rostro puede parecer una pintura. Un análisis más diligente y el estudio de todas las características me han dejado dudoso. Esta imagen, en efecto, puede ser vista en la misma manera sea desde adelante o sea desde atrás y yo no conozco una pintura que mirada desde los dos lados ofrece la misma imagen, especialmente si se pone una luz en un solo lado. La sutil consistencia del velo y su extraordinaria transparencia muestra también la misma tonalidad de color. Mis estudios han sido profundizados; después de haberlo fotografiado, allí en su sitio, tuve la posibilidad de observar la imagen obtenida con el monitor que permite una amplificación extraordinaria sin desenfocar las imágenes y comprobé que en el espacio entre el hilo del urdido y el de la trama no hay residuos de color. Si pienso en una pintura al óleo, imagino que hay entre los hilos un poco de depósito de color: por lo tanto se debe excluir el uso de esta técnica en la Reliquia de Manoppello. Tenemos que excluir también el uso de la acuarela porque los contornos de la imagen son tan limpios en el ojo y en la boca, mientras que la acuarela empapa en manera no exacta el hilo provocando aréolas en los detalles. Creer que sea una estampa significa no considerar que la imagen es perfectamente visible desde los dos lados. Estamos considerando una obra muy antigua y las técnicas utilizadas en aquel tiempo no eran muy sofisticadas. Pienso seguir adelante con mi averiguación con método fotográfico ampliando aún más esta imagen también con el auxilio de la computadora tratando de entrar en el interior de la fibra para descubrir si tiene depósitos de color o si se trata de una fibra pura que asumió un color y yo no conozco la causa.   
    Todo es muy misterioso y este misterio me encanta."

    El Santo Rostro ha sido comparado con el de la Sábana Santa de Turín. Según  la iconógrafa Blandina Pascalis Shlöemer, que es quien ha realizado este análisis:

    "El trabajo fundamental ha sido individuar los puntos de convergencia. Averigüé más de diez de ellos: caverna ocular izquierda, caverna ocular derecha con la "pequeña gota" confinada en el ámbito del iris, parte derecha de la nariz sobre el lado vertical, el pequeño círculo encima del labio superior etc. hasta que obtuve la perfecta superposición. Así mi intuición se hizo una maravillosa realidad y pude comprobar que las efigies misteriosamente impresas en la Sábana Santa de Turín y en el Velo de Manoppello son, sin lugar a dudas, la misma".

        El estudio comparativo se puede apreciar en esta fotografía:

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    No es posible dar una opinión definitiva sobre esta reliquia. Son necesarios mayores estudios. Además, y para poder reconstruir el itinerario histórico del Santo Rostro, sería necesario el que pudiera exponerse al público la Verónica de Roma, si es que esta reliquia sigue existiendo, tal y como se afirma.

    El prestigioso especialista en la Sábana Santa Pierluigi Balma Bollone ha señalado recientemente, haciendo referencia al trabajo de Falcinelli, titulado en italiano Il velo di Manippello:mano divina o dàrtista?, que no estamos ante una imagen milagrosa, sino ante una obra pictórica del siglo XVI. Según los estudios de Falcinelli,  publicados el año 2005, sobres las fibras aparece un color que probablemente es acuarela, y las facciones representadas sobre el velo concuerdan con las de Alberto Durero. Según Falcinelli, se trataría de una pintura de Alberto Durero.

    Efectivamente, Roberto Falcinelli ha encontrado referencias escritas de que el pintor Alberto Durero, hacia el año 1500, habría realizado un autoretrato que se describió como una tela "tan fina que era transparente" y que "al mirar a la luz se transparenta en todo", por lo que parece "como un milagro". El estudio completo de Falcinelli puede verse (en inglés) en la siguiente dirección

 http://www.shroud.com/pdfs/roberto.pdf

    En cambio, S. Jawoski y Guilo Fanti, después de estudiar también el Volto Santo, han formulado la hipótesis de que el Santo Rostro de Manoppello y la Sábana Santa de Turín representan el mismo cuerpo torturado, si bien se han formado de diferente manera y en diferentes circunstancias. En particular, estos autores han destacado que la imagen sobre los dos lados del velo no es idéntica. Esto sucede en particular con el mechón de cabellos en medio de la frente, y sería algo que  jugaría a favor de la hipótesis de una imagen no realizada por la mano del hombre. Puede verse su estudio completo (en inglés) en el siguiente enlace:

http://www.shroud.com/pdfs/jaworski.pdf


Parte delantera a la izquierda; vista de atrás a la derecha

Detalle de la diferencia en el mechón de cabello en los dos lados de la imagen

 

    Información en español sobre el Santo Rostro puede obtenerse en la  página oficial del santuario:

http://www.voltosanto.it/Spagnolo/index.php

    Podemos ver el siguiente video en español sobre el el Santo Rostro de Manopello:



LA LEYENDA POPULAR Y LA VERICIDAD HISTÓRICA EN EL "INFORME HISTÓRICO" REFERENTE AL VELO

De Roma a Manoppello


LA LEYENDA POPULAR Y LA VERICIDAD HISTÓRICA
EN EL "INFORME HISTÓRICO" REFERENTE AL VELO

P. Heinrich Pfeiffer (*)
¿Cómo y cuándo el Santo Rostro llegó a Manoppello?
Uno de los Capuchinos, P. Donato de Bomba, empezó desde el año 1640 unas indagaciones y escribió una "Relatione historica" (informe histórico) que está guardado al presente en el Archivo provincial de los Capuchinos en el convento de Santa Clara en L'Aquila.
En 1646 un notario autenticó en el ayuntamiento, con carta pública según la voluntad de los Capuchinos, el documento de donación y la Relación. Este informe declara que un desconocido llevó a Manoppello el Velo en 1506 y lo entregó a uno de los magnates del pueblo, tal doctor Giacom’Antonio Leonelli, sentado en un banco frente a la iglesia. Se cuenta que el doctor entró en la iglesia y abrió el rollo en el cual estaba el Velo. Inmediatamente depués salió de la iglesia pero no halló el desconocido portador del rollo que habia desaparecido sin dejar rastros. El Velo con la Imagen ha sido a lo largo de aprox. un siglo herencia de la familia Leonelli hasta que fue destinado como regalo de boda para una componente femenina de la familia, Marzia Leonelli, pero no efectivamente entregado. En 1608 el marido de esta mujer, Pancrazio Petrucci, un soldado, robó el velo en casa de su suegro. Unos años después esta mujer la vendió por 4 escudos al doctor Donat’Antonio De Fabritiis para rescatar el marido, prisonero en Chieti. El Velo fue donado por la familia De Fabritiis a los Capuchinos. Ésto declara la "Relatione Historica".
Pero si la leemos atentamente podemos comprobar que está compuesta por dos partes: un comienzo más narrativo y un núcleo con fechas historicas creibles. Desde el inicio parece toda una construcción majestuosa, con la lista de todos los gobernantes del 1506, año en el cual se cuenta que un desconocido llevó el Velo en un envuelto a Manoppello. La narración, escrita en estilo vivaz, es algo fantastica: el desconocido entregó el bulto a un cuidadano del pueblo y desapareció en un santiamén y nadie después lo halló. Se cuenta que Marzia Leonelli vendió el velo en 1618, pero ni tampoco esta fecha es cierta. El primer manuscrito de la "Relatione" afirma que la venta del Velo ocurrió en 1620. La fecha antedicha, 1618, se encuentra en la versión de la "Relatione" destinada para el ministro general de la Orden de los Capuchinos. 
La primera escritura fue guardada en el Santuario del Santo Rostro en Manoppello, mientras la segunda se encuentra, con una copia escrita por la misma mano, en el archivo de la provincia del Abruzzo en L’Aquila. Lo único históricamente cierto es que Marzia Leonelli vendió el Velo al Doctor Donat’Antonio De Fabritiis en el período que abarca el 1618 y el 1620. La fecha 1608, en el manuscrito del archivo de la provincia abruza, se encuentra en el margen, escrita por otra mano.
Ahora dejemos el territorio de Manoppello y vamos a Roma para confrontar las fechas. La primera fecha, 1506, y el gobierno del Papa Julio II, nombrados en la "Relatione Historica" corresponden con el plan de demolición de la vieja basilica de San Pedro y el proyecto de sustituirla con un nuevo edificio más grandioso. La demolición inició efectivamente en 1507. La segunda fecha (1608) está escrita tan sólo en el margen del ejemplar guardado en el Archivo de la provincia del Abruzzo y corresponde exactamente con la demolición de la segunda parte de la Basilica Vaticana, incluida la capilla, construida por el Papa Julio VII en 705, en la cual se guardaba el Velo de la Verónica o, según decían en Roma, la "Verónica". Esta demolición puede haber sido una ocasión muy favorable para el robo de la preciosa reliquia romana.
Veamos que sucedió un poco antes, es decir el terzer acontecimiento al cual se alude en la "Relatione Historica": la venta del Velo con la Imagen de Cristo en Manoppello alrededor de los años 1618–20. En 1616 la corte imperial de Viena pidió al Papa Pablo V una copia de la Verónica para la reina Maria Costanza de Polonia. A pesar de que hasta aquel entonces existiera un ejercito de pintores que realizaban copias de la reliquia romana, los así llamados "pictores veronicae", en este caso confiaron la copia a un canónico de San Pedro de nombre Strozzi. Después fueron prohibidas otras copias. Se debe deducir que los "pictores veronicae" perdieron su trabajo por lo menos desde este momento.
"Queremos ver a Jesús"  (Jn 12:21)
La bula pontificia del 7 de septiembre de 1616 establece que "ningún artista puede ser utilizado para hacer copias de la Verónica sino sólo los canónicos de San Pedro pueden hacerlas".
Excepcionalmente fueron realizadas aún dos copias durante el papado de Gregorio XV e inmediatamente después fue prohibido, bajo pena de anatema, realizar copias de las copias.
La característica común de estas copias es la representación de la imagen con los ojos cerrados. Estas copias en ningún modo corresponden a las viejas representaciones de la Verónica romana. Una de estas copias legitimadas se encuentra aún hoy en día en la Sacristia de la "iglesia de Jesús" en Roma. Es tan fea que nadie puede creer que sea verdaderamente una copia de una Imagen que todos los peregrinos deseaban ver. Esta "copia" es una nueva obra de ningún valor hecha por un recuerdo de la Verónica, por la figura del Mandilion que se guardaba en aquel tiempo en la iglesia de S. Silvestro en Roma y por el conocimiento de la Sábana Santa de Turín mediante una copia en medida original que estaba desde el final del siglo XVI en Roma, en la iglesia de la Santa Síndone. El hecho que exactamente en este periodo, en 1618, ocurrió la venta de un tenue Velo, con un rostro más precioso y correspondiente a los rasgos de la Verónica romana, en un pueblo de Abruzzo, nos muestra los acontecimientos en Roma más extraordinarios.
Nuestra atención aumentó cuando aprendimos que el Papa sucesivo, Papa Urbano VIII, no sólo prohibió todas las copias de la Verónica, sino también ordenó la destrucción de todas las copias hechas en los ultimos años. Bajo su pontificado resulta escrita la "Relatione historica" iniciada alrededor del año 1640 y acabada después de la muerte del Papa, con la lectura y autenticación notarial en 1646.
Llega a ser más consistente la suposición que el Velo fue robado en los tiempos del Papa Paulo V y trasladado a Manoppello. No resulta con certeza si el soldado encarcelado en Chieti y marido de la mujer que vendió el Velo con el Rostro de Cristo al doctor De Fabritiis, es el mismo ladrón que robó la sagrada reliquia en Roma. Después Papa Urbano VIII pudo enterarse de la desaparición de la Verónica porque tan solo así resultan explicables sus disposiciones. La presencia en Roma de muchos pintores autores de copias de la Verónica y la orden del Papa de destruir todas esas copias posible de hallar, acrecieron nuestra sospecha.
En 1618 el archivista y canónico de San Pedro, Jacopo Grimaldi, cataloga todos los objetos transalados al archivo y que antes estaban en la basílica de San Pedro en el Vaticano; entre ellos también el relicario de la Verónica y escribe que "los vidrios resultan rotos, probablemente por culpa del descuido de los custodes". Este relicario del año jubilar 1350 aún está guardado y puede ser admirado en el tesoro de San Pedro.
Desde todas estas fechas, observaciones y realidades llegamos a una sola conclusión; es decir al robo del Velo de la Verónica sacado con fuerza desde su relicario.
Entonces vamos a leer con nueva comprensión el paso en la "Relatione historica" que se refiere a la acción criminal del soldado de Manoppello: "Entró violentamente en casa de Leonelli y tomó como parcela hereditaria la S.S. Imagen." En efecto este paso se refiere al Archivo de San Pedro o a la capilla de la Verónica en lugar de la casa Leonelli. Con los trabajos en ejecución, siempre hay las mejores opurtunidades de robar un objeto de gran valor.
La "Relatione historica" afirma claramente que la acción violenta de Pancrazio Petrucci, marido de Marzia Leonelli, dañó el Velo "despues de haberla agarrada con la furia y la violencia típicas en los soldados en similares ocasiones no la replegó y guardó con el cuidado y respeto que una cosa tan milagrosa y divina necesitaba, sino totalmente maltratada y mal replegada la llevó a su casa y allí la conservó a lo largo de muchos años con tan poca reverencia y estimación....(rel. hist. Arch. d. Prov. Cap., p.17 s.).
Tal descripción del objeto gastado puede ser entendida como el resultado del gesto violento que estrelló y quebró el relicario de la Verónica. Si miramos con atención el Velo, podemos constatar que un pedacito de vidrio se ha quedado encolado: ésto significa que no pudieron arrancar el Velo sin romper el cristal e incluso un pedacito de vidrio permaneció sobre el orillo inferior del tejido. El mismo archivista es el autor del "Opusculum de Sacrosancto Veronicae Sudario" escrito en el mismo año 1618, si la fecha no fue falsificada posteriormente. Los ultimos tres signos de los números romanos, en efecto, pueden haber sido añadidos o por lo menos los últimos dos que están escritos en el borde, al contrario los otros signos están en el frontispicio del manuscrito que hoy en día está guardado en el archivo de los Canonicos de San Pedro. Así, con toda probabilidad, cambiaron MDCCXV con MDCCXVIII. En el mismo frontispicio hay un dibujo, hecho por mano de Grimaldi, de la Verónica en su relicario todavía no roto que corresponde exactamente con el Santo Rostro de Manoppello; sea en los ojos abiertos que miran ligeramente hacia arriba y un poco oblicuamente, sea en los cabellos largos y los cortos pelos de la cara, sea en la boca semi-abierta, sea en el aspecto del Rostro.
“Et Verbum caro factum est...” Ioannes 1-14
(*) Padre Jesuita, profesor titular de historia de arte Cristiano en la Pontificia Universidad Gregoriana de Roma. Director del Curso para los Bienes Culturales de la Iglesia y perito en la iconografía oriental y occidental.
(**) H. Pfeiffer en una teletrasmisión italiana